quarta-feira, 12 de maio de 2010

O PERFIL DO INTELECTUAL. OU PSEUDO-INTELECTUAL???


Cada dia que passa me pergunto: onde estão os intelectuais? Não os pseudo-intelectuais, que se julgam intelectuais, os que a gente vê e dão um ar de quem acabou de ler o livro mais difícil do mundo. Leu todos os livros da moda: "Crepúsculo", "Lua Nova", etc, etc. Com ar de quem leu "O Mundo de Sophia" e achou um livro muito bom e aconselha aos amigos a lerem. Digo isso porque comecei a ler e destestei, acho que não estava preparada para ler naquele momento... aliás.... estou esperando ficar preparada e nada ainda!!!) Ou qualquer livro de filosofia, desde que seja de filosofia!!!!! Para esnobar qualquer filósofo de verdade que surgir na frente. Ainda ouvindo músicas de Caetano Veloso em inglês, ou Gilberto Gil, ou ainda João Gilberto. Ah é muito CULT.

Que adoram entrar num Sebo e dizer: estou acostumado a frequentar lugares assim, dão uma olhada e vão embora.... sem comprar nada... ou quando compram ainda pechicham (isso que nos Sebos os preços já são baixos).

Os intelectuais que admiro são os que não parecem ser... apenas são.... Não ligam para conjecturas nem para o que falem dele. Leem o que dá vontade, admiram e apoiam as pessoas que leem Paulo Coelho, são educados, não falam o que pensam, pois pode estar frustrando o leitor de Paulo Coelho e pode até fazer nunca mais ler livro nenhum. É melhor ler qualquer coisa do que não ler.

Andam na simplicidade de seus hábitos, roupas, chegam de mansinho como não querem nada com nada... para não serem notados.... Olham, falam baixo para que ninguém os perceba, para que ninguém venha falar abobrinhas e ainda sugerir um livro que eles destestam. São educados... dizem "não" educadamente... Compram sem olhar o valor quando gostam do livro e ainda levam uns quantos quando o local e os livros lhes agradam.

Ah como é bom quando chega uma pessoa assim. Como a gente aprende com eles, a tolerância, a humildade, a intelectualidade disfarçada. Pensam, observam, dão um sorrisinho modesto e vão embora e a gente fica com a impressão que somos uns tolos, olhando para as prateleiras para ver qual o próximo livro que começaremos a ler hoje.

terça-feira, 11 de maio de 2010

A VIAGEM DO DESCOBRIMENTO


Um livro de Eduardo Bueno, conta a história de 22 de abril de 1500 - Pedro Álvares Cabral descobre o Brasil. Por muito tempo, nossa história foi contada na economia de nomes e datas. Não havia muito interesse em questionar, por exemplo, a inteligência do acaso que fez subitamente a esquadra lusitana tropeçar em nossa terras tropicais. Só que os tempos mudaram e as formar de contar a história também.

O jornalista Eduardo Bueno, partindo de uma ampla pesquisa em documentos da época e em textos de estudiosos do assunto, revisita temas imprtantes do nosso passado. Num tetxo bem-humorado, repleto de casos pitorescos, o autor apresenta a História sobre um novo ângulo - mais divertido, institgante, crítico.

Neste primeiro volume, o leitor é convidado a participar da grande aventura marítima dos séculos XV e XVI. A partir da Escola de Sagres, do Infante D.Henrique, um herdeiro dos Cavaleiros Templários, inicia-se a aventura e é o ritmo envolvente de um grande filme épico que domina o texto.

O leitor vai acompanhar de perto a Tomada de Ceuta, em Marrocos, a perigosa travessia do Cabo das Tormentas por Bartolomeu Dias, o fascícnio da chegada de Vasco da Gama às Índias de sedas e especiarias. A bordo da esquadra cada etapa decisiva que leou os protugues a chegarem ao Brasil.
Livro em bom estado.
R$ 15,00

OS SOFRIMENTOS DO JOVEM WERTHER



A literatura alemã divide-se em antes e depois de "Os Sofrimentos do Jovem Werther"
Aoe screver Werther, em 1774, Johann Wolfgana Goethe alcançava sua primeira obra de sucesso e, de quebra, dá início à prosa moderna na Alemanha.
Werther não é, simplismente, um romance em cartas, é uma das mais célebres obras de Goethe. É o romance de uma alma, uma história interior. Dilacerante, arrebatado é a história de uma paixão literalmente devastadora. Com enorme repercussão quando do seu lançamento, Werher foi um testemunho de como a literatura tinha ppoder de agir na sociedade. Não forma poucos os suicídios atribuídos aos romance.

Johann Wolfgang Goethe nasceu em Frankfurt em 1749 e morreu em Wimar em 1832. Poeta, romancista, dramaturgo, crítico, estadista, tornou-se um dos maiores vultos do pensamento alemão, tendo influenciado várias gerações. Em 1775 a convite do Duque Carlos Augusto foia dministrador, financista e estadistta. Deixou vasta obra, onde destacam-se entre outras, Werther, Ifigênia, Elegias Romanas (poesias) Fausto, Teoria das cores, Viagem à Itália, Poesia e Verdade.

Livro em bom estado de conservação.

R$ 13,50